sexta-feira, 8 de julho de 2011

Sobre gatos, água e o medo de perder...



Levei um grande susto essa semana que me fez recordar de um pensamento de Caio Fernando, em que ele dizia que somos todos imortais, ilusoriamente imortais, pois não entendemos a morte como algo diário, algo comum e simples como uma fila de banco ou cortar-se fazendo a barba... REALMENTE!
Não tratamos de assuntos importantes com simplicidade. Essa semana me ocorreu algo que me pôs a pensar sobre o assunto. O Sheldon, meu gatinho de estimação quase me deixou prematuramente. Claro, nunca estamos preparados para perdas, mas ver que eu não estou me causa espanto. Eu que jurava desapegada, que declaro não precisar de nada nem ninguém, me vi em desespero com o Sheldon em meus braços e sem nada poder fazer...
Ele está bem, ainda bem! Mas talvez eu não esteja tanto...
Algumas carências, algumas necessidades não somem do dia para a noite; mas podem ser transferidas, realocadas. E assim fiz eu com o Sheldon, enquanto um amor saía por uma porta o Sheldon já estava debaixo das minhas cobertas. Algumas coisas acontecem sem nossa permissão consciente.
Gosto da presença do Sheldon por aqui, assim como gostava da anterior...
Sabe... não levo jeito para criar animais. Lembro dos primeiros que tive. Eram três cadelinhas: Negrita, Fafá e Xuxa. Acho que elas já moravam em minha casa antes mesmo de eu existir.
Cresceram na mesma medida que nós e de repente não estavam mais aqui, lógico que esse de repente não foi tão de repente assim, mas estamos falando de épocas onde minha família ainda era grande e brigávamos pra decidir quem ia ficar com a barbie loira . Depois delas me lembro da Cessy, uma linda gatinha que teve seu fim breve e ficou pouco mais de um ano comigo. E sim, quem iria esquecer do Toquinho? Esse foi guerreiro, ficou cerca de 16 anos conosco, e desse eu me lembro muito bem, desde o dia em que meus pais chegaram com ele em casa e o vi no colo de minha mãe, tão pequenininho e desprotegido...
Depois vieram a Melody, Doty e a Luna, mas nenhuma chegou a morar comigo, foram para a casa dos meus pais.
Meus, meus mesmo foram só dois: a Heloísa, uma cachorrinha já crescidinha que minha mãe acolheu e me trouxe para amar, que foi um dia dar uma voltinha e não voltou mais. E o Sheldon, que agora está mais perto de mim do que nunca, depois desse susto.
Creio que ele não poderá compreender certas coisas, mas aprendi muito com ele por esses dias.
O Sheldon, que reconhece seu pacote de ração pelo barulho, que já assistiu todos os episódios de The Big Bang Theory, que vibra ao som de Foo Fighters e adora beber no meu copo, se eu me descuido.
Sei que esse post não tem muito meu estilo, falar sobre quem sou e ser tão específica sobre meus sentimentos não faz parte de mim, mas talvez através disso eu esteja tentando dizer muito mais...

domingo, 12 de junho de 2011

E quem irá dizer que existe razão?

Eu tinha escrito um post completo sobre como detesto o dia dos namorados e como é horrível fazer aniversário no dia 12 de junho. Sempre que ouvem a data do meu aniversário as pessoas se espantam e perguntam:

_ Mas no dia dos namorados?
_ Sim. - digo eu.
_ Iiiiih, ganha um presente só...
_ (Sorriso amarelo) É, ganho um presente só.

Não gosto de aniversários, na verdade não gosto do MEU aniversário. Talvez porque eu não aceite me submeter a mais uma convenção, talvez porque a gente sempre espere demais desse dia. Independente do que aconteça sempre vamos perceber que alguém esqueceu, alguém deixou passar, ou durou pouco, ou durou demais, sempre ficaremos com alguma ideia ruim na cabeça. Mas resolvi deixar as expectativas de lado e até que isso diminuiu um pouco essa "pressão de ser feliz". Não gosto disso, de me sentir pressionada na minha vida pessoal, a obrigação de estar ou de ser feliz me sufoca e me entristece. Felizmente percebi que não é preciso. Acredito que isso fez meu dia bem melhor.
Às vezes nos enganamos, e quem achávamos que viria, não vem; quem nem imaginávamos que lembraria, nos liga, de repente, do nada...

A essa altura vocês já devem ter notado que o post revoltado já foi rasgado em mil pedacinhos.
Não tem como escrever qualquer coisa furiosa depois de tantos "parabéns Mih", "felicidades"... O carinho foi constante hoje, e veio por todos os lados, em "passadinhas rápidas" só para dar um abraço, nas redes sociais (que finalmente serviram pra algo mais), ligações, msn, e-mail, cartas, mensagens. Por isso não tenho como ficar brava pelo que me falta. Porque, ora essas, não me falta nada!
Obrigada, sinceramente, meu muito, muito obrigada! Eu finalmente encontrei meu bilhete dourado.

"Quem um dia irá dizer
Que existe razão
Nas coisas feitas pelo coração
E quem irá dizer
Que não existe razão"
[Legião Urbana - Eduardo e Mônica]



" _ Não se esqueça do que aconteceu com o homem que conseguiu tudo o que sempre sonhou.
_ O quê?
_ Foi feliz para sempre."
[A Fantástica Fábrica de Chocolate]


E desejo realmente que "a graça em minha escrita permaneça", como me desejou minha linda amiga. Não é preciso estar aqui para estar presente, não é de presente que vivemos, nem de lembranças... Amo demais estas pessoas. É emocionante ver como coisas incríveis nos acontecem quando nós decidimos ir de encontro à elas.


"Encontrei meu equilíbrio
Cortejando a insanidade"
[Legião Urbana - Sereníssima]

terça-feira, 31 de maio de 2011

Lição de casa

Quero aprender a não dizer mais nada
dizendo tudo o que puder haver,falando pouco em poucas palavras...

[Pullovers]



Ouço repetidas vezes as pessoas falarem: "Eu não sei porque me meto nesses assuntos. Tenho que começar a ficar quieto (a)."
E aí eu vos pergunto: Porque, afinal de contas, não fica? Não é isso que se quer? É simples, talvez se gaste menos energia para ficar quieto do que pra falar. Mas tem gente que não se aguenta. Quando é que irão aprender que "palavras ao vento são palavras ao vento e não pertencem a ninguém"?
Eu, por minha vez, fico quieta e acabo por sofrer as consequências das palavras de igual forma.
E ainda me perguntam se quero saber da última, se sei o que aconteceu com fulano, com ciclana.
Pois tenho uma notícia, uma novidade à todos vocês. Saibam que, tem muita coisa que, francamente - cá entre nós - não faço a menor questão de saber.
E a todos que gostam de falar sobre mim e sobre o que acontece com a minha vida, e se espantam com a rispidez dessas palavras e pensam que eu não poderia ter mudado tanto, à vocês eu digo que essa mudança que vocês notam é só a ponta do iceberg.
E, à vocês que não acreditam em minhas mudanças eu digo, que mudei muito, e não preciso que acreditem nisso, para que eu tenha mudado.
E por fim, àqueles que têm tempo para analisar e julgar o comportamento alheio saibam que, a gente nunca pode julgar o que acontece dentro dos outros.
Mas nem toda essa mudança soube me explicar o porque de as pessoas serem assim, comprometidas de corpo e alma com a vida dos outros. Surpresa! Na minha vida não acontece nada demais, sou normal, com medos, vontades, decepções, anseios como todas as pessoas. Sofro por amor, fico feliz com pequenas coisas, tenho amigos, tenho palavras ásperas, pessoas que me amam e outras que não gostam nenhum pouco de mim. A vida é isso minha gente, e quem está preocupado em cuidar da minha está perdendo a sua própria. Mas ainda é tempo de recuperar.
Achei muito legal o que me disseram sobre o fato de que "não há nenhuma razão para que um homem seja obrigado a expor sua vida para o mundo, pois o mundo não é capaz de entender certas coisas, mas com pessoas cujo afeto desejamos manter, é diferente" (*).




(*) Oscar Wilde.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Eu quero cem anos assim...


Chegou ontem pela manhã...

Voltando do mercado para casa, por volta do meio dia. Encosto o carro perto do meio fio e abro o portão, subo com o carro na garagem. Enquanto o portão eletrônico fecha, ouço uma buzina.
Desligo o carro, puxo o freio de mão, tiro o sinto, power no som de jazz que toca no meu rádio e desço do carro com a marmita na mão, uma coca-cola e a ração do gato. Olho rapidamente pra ver de onde veio a buzina e estranho em ver que é um carro amarelo, olho bem e vejo "Correios" em letras garrafais na lateral da kombi.
Largo tudo no chão, ao lado da porta aberta do carro e corro ver o que é. Chego perto do senhor que está com a prancheta na mão e me estendendo a caneta.
_ Você é? - pergunta ele.
_ Michelle, pois não? - digo com um sorriso imenso nos lábios.
_ Entrega pra você - (adoro quando não me chamam de senhora - risos).
_ Assino aqui?
_ Isso. Que bom que você estava chegando bem na hora né?! - indaga ele rindo.
_ Siiiim! - digo impaciente para saber o que há dentro do pacote.
_ Muito obrigado e tenha um bom final de semana - diz ele.
_ Bom final de semana pra você também e eu que agradeço.
Ele sorri, entra na kombi e segue seu caminho...
Eu por enquanto entro em casa e por um minuto quase esqueço a comida láááá fora ao lado do carro com a porta aberta (lembra?). Volto para buscar a minha comida e a do Sheldon, ainda com o pacote na mão. O que, claro, dificultou levar todas as coisas e mais o embrulho pra dentro de casa, mas tudo bem. Parecia criança com um brinquedo novo, que não larga nem na hora de tomar banho.
Coloco tudo em cima da mesa, pra organizar, inclusive meus pensamentos. Ok, olho primeiro a etiqueta que tem meu nome e endereço, enquanto procuro algo para abrir o pacote, pego a chave do carro e faço um furinho no canto, rasgo o pacote, porque dizem que traz sorte e tiro de lá de dentro dois folhetos de propagandas, uma amostra grátis do novo desodorante da Dove e um livro. Lindo, vermelho, perfeito e endereçado a mim por uma pessoa mais que querida.
A textura da capa e das folhas, o tom das cores, a fonte das letras. Simplesmente acho fantástico e fico admirada com a condição que as pessoas encontram para fazer arte. As coisas são engraçadas quando se trata de arte, Aldous Huxley sabia descrever isso muito antes que eu, e dizia que a arte também tem sua moralidade e que muitas dessas regras são iguais ou análogas às da ética comum. Que os defeitos, os erros fazem parte de toda e qualquer obra de arte, eles devem ser identificados, reconhecidos e, se possível, evitados no futuro. Concordo, mas acho que julgar a obra de arte de outros é sempre mais fácil do que julgarmos a nossa própria. Eu por exemplo, não vejo qualquer erro que você possa ver nesse gesto tão perfeito em minha memória...
Isso é obra de arte e creio ser inevitável não falar de nomes quando o agradecimento é sincero e justo. Vitor, adorei. Sei que a essa altura você já sabe disso, mas adorei demais.
Acho que nem sempre nossa fé é renovada, mas em momentos distintos a gente percebe que tem um "porque". Guardei esse momento tão nítido na minha memória, da mesma forma com que guardo meus livros, milimetricamente arrumadinhos na estante. E esse foi colocado com o maior carinho. Como já disse a você Vi, vai cortar a fila e ser o próximo a ser lido, mas por hora ele já ganhou meu nome e minha marquinha no canto da primeira página. Com certeza foi muito especial o primeiro presente de aniversário desse ano, que chegou antes e bem na hora.
Mal posso esperar pra ler sobre as borboletas amarelas...

domingo, 22 de maio de 2011

Essa é a minha última oração

Essa é minha oração, a última... pois tenho que escrever meus versos mais tristes. Até poderia adiar um pouco mais, mas nesse caso não sei se adianta procrastinar, até poderia, mas me convém?
Meu grito de liberdade está preso na garganta e preciso dele para seguir, mas ele deve ser meu e só meu.
Como já disse, filosofar agora não me trará respostas, me contento em ouvir conselhos de quem sabe o que diz.
Neruda explica poeticamente como é sofrer por amor, e sinto a dor explícita em seus versos, tão nítida:

Já não a amo, é verdade, mas talvez a ame ainda.
É tão curto o amor, tão longo o esquecimento.
Porque em noites como esta tive-a em meus braços,
a minha alma não se contenta por havê-la perdido.
Embora seja a última dor que ela me causa,
e estes sejam os últimos versos que lhe escrevo.

O ponto final, o grito de liberdade, o fim. Quando é que isso fica claro pra gente? Não estou com pressa de descobrir, sei que ainda haverão muitas noites com angústias como esta. Mas e daí? Quem foi que disse que eu não posso?


Gretchen: ... e se você pudesse voltar no tempo, e pegar todas essas horas de dor e escuridão e trocá-las por algo melhor?


Se eu fosse Donnie Darko diria que não o faria. A dor e o sofrimento são fundamentais para a formação do nosso caráter, distingue quem somos. A forma como lidamos com esses sentimentos dizem muito sobre nós.
Repito, é claro, terão, com certeza, mais dias assim. Porém, eles serão todos sobre mim. Sobre a minha dor e não sobre a causa delas.
Independente do que ou de quem me traz essas sensações, basta somente a mim lidar com elas e assim farei.
Sei que peco muito em não ter mais fé na vida. Mas é como minha caixinha de remédios. Só lembro de recorrer à ela na hora da dor. Acho que nossas crenças espirituais são um pouco assim e acabamos nos lembrando delas apenas quando entramos em crise. Só lembramos que respiramos quando o ar nos falta...
Soa meio falso pedir por ajuda agora, mas não custa tentar. Sempre há tempo para coisas boas...
Perguntaram-me se acredito em Deus. Qual Deus? Hoje em dia Deus tomou tantas formas que fica até difícil reconhecê-lo.
Acredito que Deus está em mim e em você. Está em nossas conquistas e dificuldades, em cada atitude sincera. No sorriso pela manhã e na forma como nos reconhecemos todos os dias. Sabe quando você - depois de um dia cheio - chega em casa e se olha no espelho e sorri com a satisfação de "dever cumprido"? Acho que isso é Deus, esse pedacinho do meu coração que continua quente por mais frio que esteja lá fora...


Não, não trocaria meus dias ruins. Por nada desse mundo!

domingo, 15 de maio de 2011

Flores em você


Tenho muito a compartilhar sobre a verdade nua e crua que vem se demonstrando pra mim. Mas é inevitável que depois desse final de semana eu tire um post, pelo menos, pra falar de amizade.

Pensar que diversas vezes as deixamos em segundo plano, mas é só precisar que elas nos tratam com exclusividade, nos dão preferência. Talvez eu tenha sido um tanto injusta, mesmo assim tenho grandes amizades, que me surpreendem todos os dias. Amizade também é compreender.
Compreender que nosso processo de evolução passa por erros constantes e muitas vezes precisaremos de paciência para encontrarmos o caminho mais certo, o nosso caminho do meio.

"Quando crescemos, vemos que o conceito de melhor amiga muda muito" - diz ela. Realmente muda, e tanto esse conceito, quanto vários outros, mudaram muito pra mim durante os anos. Hoje vejo que a minha alma entende a tua, assim como a sua me entende mesmo nesses momentos difíceis, onde talvez nem eu me entenda...

Não sei a quem devo agradecer pelas "flores" que encantam a minha vida, mas vejo que são elas que deixam meus dias mais perfumados.

Fui indagada sobre o porque de nunca haver nomes por aqui. Não há... realmente. Não há pelo simples fato de que, quando escrevo para alguém e esse alguém lê, vê logo de cara com quem falo. Acho que, sendo assim, todo o restante dispensa apresentações.

Coincide com a forma que eu vejo minhas amizades. Não é necessário dizer quem são, não é talvez nem preciso vê-las o tempo todo para sabermos que alimentamos bons sentimentos uma pela outra. Lógico, a saudade dói quase sempre.

Mas sabemos que a razão dessa dor não é sofrimento.

Costumo pensar muito sobre isso. Tudo, tudo, tudo na vida não teremos nunca, ainda mais tudo de uma vez. Acho que o mistério é esse. Sempre teremos um sonho pelo qual lutar de manhã.

Quando somos privamos de algo, valorizamos outros lados da vida. E eu percebi o quanto isso é importante e necessário.

Eu queria muito estar sempre perto das pessoas que amo, mas aprendi que isso nem sempre é possível e nos cabe entender. Mas vi o quanto estava enganada sobre estar distante... Isso é algo mutável, talvez não a presença física... Mas a presença de espírito, aquela que tanto dói quando chega a faltar.

Queria dizer que estou agradecida infinitamente. Pelas minhas amizades, por todas as vezes que fui compreendida, pelas oportunidades que tive de compreender, por todas as vezes que me senti abraçada (mesmo quando longe), pelas surpresas, pelos momentos inesquecíveis, pelas risadas e pelos dias que sempre brilham mais, depois de finais de semana assim...

domingo, 8 de maio de 2011

Sem foto no dia das mães...

Nunca volto aqui para dar explicações, sempre venho para buscá-las... Nunca achei que viria "explicar" minha "ausência". Mas se as pessoas me perguntam o porque de estar longe, acho que nada mais plausível do que uma (mesmo que rápida) explicação.
Mas não estive por aqui nos últimos dias, porque, justamente, estava fazendo algo que faço muito aqui... estive pensando...
Literalmente aproveitei o dia das mães para me refugiar no lugar mais seguro que conheço, o colo de mamãe. Vim e não tive coragem para voltar (ainda), resolvi ficar uns dias, porque não?
Escondida embaixo dos lençóis, percebo agora... tudo acontece certinho como deveria ser... até nossos erros são acometidos da melhor forma possível...
Alguém muito querido me lembrou de uma mulher que não tinha medo de ser quem era. E ainda tinha a audácia de dizer:

Não morreria por nada deste mundo,
Porque eu gosto realmente é de viver.
Nem de amores eu morreria,
Porque eu gosto mesmo é de viver de amores.

Não sei se estou pronta para decidir algo de dimensões tão grande, mas uma hora ou outra terei de fazer, e esse crescimento pessoal que estou buscando, acredito que irá ajudar. Por enquanto, repito, para mim, em tom de mantra, versos do Pouca Vogal: eu tenho fé na força do silêncio, a fé que me faz aceitar o tempo...
Todos podem ser um mestre em potencial, e muitos amigos e amigas se revelaram realmente ser. Outro alguém, bastante querido me revelou que não devemos nos fixar no tempo, caso contrário, não aprenderíamos diariamente e os mais velhos seriam mais sábios... Depois de desligado o telefone a conversa continua e em desespero pode tocar sua porta, um pedido de ajuda pra uma amiga em especial não ficaria em branco, mesmo... né!?

Dirigindo hoje, olhei pelo retrovisor e instantaneamente lembrei da música do TM, De Ontem em Diante. Se formos para frente, coisas ficam para trás... a gente só nunca sabe, que coisas são essas...

Lindamente expresso, tem gente que sabe o que diz, pelo retrovisor eu vi luzes... looooonge e imaginei justamente isso, que serão? Que luzes são essas?