quarta-feira, 16 de junho de 2010

A culpa é minha e eu ponho em quem eu quiser.

O que fazer quando uma palavra já é excesso? Porque insistem que eu mude, me adapte, ou me adeque a um padrão ao qual eu nunca irei pertencer? É difícil de entender ou eu não estou sendo clara o bastante? Porque as pessoas não suportam em ver a gente assim? Só como a gente é... desse jeito torto e infeliz...
Certo... depois de vários dias sem postar nada eu chego assim de surpresa e espero que todos entendam o que acontece aqui dentro. Não que vocês - meus queridos leitores - estejam buscando alguma coerência, até mesmo por que se estiverem, vieram ao lugar errado. Mas vou tentar ao menos me fazer entender.

E vou começar explicando à você.

Tenho meus medos, minhas fraquezas, tristezas, necessidades e quem diria... um milhão de defeitos. Mas eu sou uma escolha sua. E a reciprocidade existe, não há um dia se quer que eu não deseje e não escolha ficar ao seu lado. Comecei a ler um livro sobre comportamento (mais um... pra quem me conhece) e para a minha surpresa, não posso mais jogar a culpa pra quem for. Se eu quero uma mudança, ela deve estar em mim, e não jogada por aí. Se posso mudar, devo começar comigo e isso deve partir de mim. Então, a culpa é minha, toda minha! E mais uma vez a culpa é minha por não perceber a importância das coisas e esquecer, mesmo que só por um minuto, que elas ainda estão aqui...

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