Petrificada, apavorada, um desespero total... o passar dos dias apáticos estão me deixando nervosa. Quanto mais eu peço, imploro, ajoelho pedindo que os dias desacelerem, mais eles rápido eles andam.
Dia 22. É esse o dia "D". O meu "Dia D".
Preciso perder essa mania de chegar aqui despejando informações na esperança de que adivinhem do que estou falando. Para quem está totalmente perdido, vamos lá.
Semana que vem, dia 22 precisamente é um grande dia. Além de ser aniversário da Su (um beijo Su) é o meu dia do desafio. Falar em público... tenho medo, pavor, pânico de falar em público, e por uma ironia do destino me meti numa barca furada sem volta. E a água começa a entrar em meu barquinho e tento esvaziá-lo com uma caneca furada!
(Pensa no drama).
Sempre senti dificuldade em falar pra muita gente e agora tenho que apresentar um trabalho em um evento para uma sala de 40 pessoas todas olhando pra mim, esperando que eu diga alguma coisa interessante. Ai ai ai... e agora? Deixo o barquinho virar ou continuo na luta? O medo é muito maior que eu, treino no espelho e nem eu mesma estou gostando do que estou ouvindo. É lamentável, é torturante, é completa e total agonia.
A minha sorte - ou falta dela - é que a coisa mais engraçada sobre mim, é que eu falo feito matraca quando estou nervosa... enfim vai servir pra alguma coisa!
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Torçam por mim, ok?
Dia 22. É esse o dia "D". O meu "Dia D".
Preciso perder essa mania de chegar aqui despejando informações na esperança de que adivinhem do que estou falando. Para quem está totalmente perdido, vamos lá.
Semana que vem, dia 22 precisamente é um grande dia. Além de ser aniversário da Su (um beijo Su) é o meu dia do desafio. Falar em público... tenho medo, pavor, pânico de falar em público, e por uma ironia do destino me meti numa barca furada sem volta. E a água começa a entrar em meu barquinho e tento esvaziá-lo com uma caneca furada!
(Pensa no drama).
Sempre senti dificuldade em falar pra muita gente e agora tenho que apresentar um trabalho em um evento para uma sala de 40 pessoas todas olhando pra mim, esperando que eu diga alguma coisa interessante. Ai ai ai... e agora? Deixo o barquinho virar ou continuo na luta? O medo é muito maior que eu, treino no espelho e nem eu mesma estou gostando do que estou ouvindo. É lamentável, é torturante, é completa e total agonia.
A minha sorte - ou falta dela - é que a coisa mais engraçada sobre mim, é que eu falo feito matraca quando estou nervosa... enfim vai servir pra alguma coisa!
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Torçam por mim, ok?
Amiga, você vai se sair super bem, tenho certeza. Nunca é muito fácil falar em público, mas vai lá, não encare diretamente ninguém, ou fixe seu olhar em pontos de objetos, sabe, olhe por cima, tipo a parede branca lá atrás, um poste, uma caixa, porque parece que estamos olhando para alguém e não para ALGO hahah! Não se apavore, continue treinando no espelho que uma hora vai dar certo e você vai gostar do que ouvir. Otimismo xuxu!
ResponderExcluirBEIJOS!
Olá Michelle,
ResponderExcluirtenho certeza que vc irá se sair bem em sua apresentação. Eu também entro em pânico em apresentações, sempre falo tudo ao contrário, me enrrolo, gaguejo, mas no fim acaba saindo o que quero dizer. Na verdade, sinto pânico em falar com as pessoas. Uma tudo bem, duas até vai, mas quanto mais pior a situação. E faço faculdade de publicidade e propaganda, onde os 2 primeiros anos são de comunicação social. A Suh já passou por isso, mas tenho certeza que ela não viu tanta dificuldade quanto eu vejo quando se trata de apresentação de seminários. :x
Quem sabe um dia a solução apareça, alguém ensine um método para ajudar no nosso probleminha! ;)
Boa semana, beijos! :*